E aí, galera! Quem nunca travou na hora de escrever ou falar, se perguntando: ‘Meu Deus, é esse ou este agora?’ Parece uma coisa boba, mas a verdade é que a confusão entre “esse ou este” pega muita gente, e é super normal ter essa dúvida. Afinal, a nossa língua portuguesa é cheia de detalhes, né? Mas pode ficar tranquilo, porque hoje a gente vai desvendar esse mistério juntos, de um jeito fácil, leve e sem complicação. Você vai sair daqui sabendo exatamente quando usar cada um desses pronomes demonstrativos, sem medo de errar e com a confiança lá em cima! Este post é seu guia definitivo para nunca mais tropeçar nessa questão, e eu te garanto que, depois de ler tudo, você vai olhar para ‘esse ou este’ com outros olhos. Vem comigo que a gente vai aprender de um jeito que você nunca viu!
Bora começar essa jornada para dominar o “esse ou este”? Pra gente entender direitinho, a primeira coisa é sacar que esses pronomes demonstrativos – e suas variações (essa, essa, estes, estas, isso, isto, aquilo) – servem pra indicar a posição de algo ou alguém em relação às pessoas do discurso. Ou seja, eles nos ajudam a apontar! Mas a mágica toda está na distância, tanto no espaço quanto no tempo e até mesmo dentro da nossa fala, no texto. É como um mapa mental que a gente vai criar agora para você nunca mais se perder. Vamos por partes, explorando cada cenário onde o “esse ou este” entra em cena, de forma clara e com muitos exemplos, porque exemplo é vida, né? É assim que a gente fixa o conhecimento de verdade.
A Proximidade Espacial: Onde a Coisa Tá?
Quando a gente pensa em “esse ou este” no sentido de espaço, a lógica é bem simples e intuitiva. Pensa assim: o que está pertinho de quem fala, o que a gente consegue tocar ou apontar com facilidade, usa “este”. Já o que está perto de quem ouve, ou um pouco mais afastado de quem fala, a gente usa “esse”. E se a coisa tá longe de todo mundo, aí entra o “aquele”. Mas o foco aqui é no “esse ou este”.
Este/Esta/Isto: Perto de Quem Fala
O conjunto “este, esta, estes, estas, isto” é a sua ferramenta para indicar algo que está próximo de você, que está falando. É aquela caneta que você segura na mão, o livro que está na sua mesa, a ideia que acabou de surgir na sua mente. É o ‘aqui’, o ‘cá’.
Exemplos práticos para você visualizar:
Este celular que estou segurando é novo. (O celular está na minha mão)
Esta camiseta que visto é a minha preferida. (A camiseta está no meu corpo)
Estes sapatos aqui são muito confortáveis. (Os sapatos estão perto de mim)
Estas ideias que apresentei agora são inovadoras. (As ideias foram expressas por mim, no meu discurso atual)
Isto é o que penso sobre o assunto. (Estou expressando meu pensamento neste momento)
Percebeu a lógica? É o meu espaço pessoal, o meu entorno imediato. Quando você está apresentando algo que está sob sua posse ou controle naquele instante, o “este” e suas variações são seus melhores amigos. É crucial lembrar que essa proximidade não é apenas física, mas também pode ser a proximidade do seu próprio pensamento ou da sua própria ação no presente. Saber aplicar corretamente “esse ou este” em situações de proximidade física garante que a sua comunicação seja precisa e evite mal-entendidos.
Esse/Essa/Isso: Perto de Quem Ouve ou Longe de Quem Fala
Agora, vamos para o grupo “esse, essa, esses, essas, isso”. Ele é usado para indicar algo que está perto da pessoa com quem você está conversando, ou que está um pouco afastado de ambos, mas não tão longe a ponto de precisar do “aquele”. Pensa no ‘aí’.
Exemplos para clarear a mente:
Esse livro que está na sua mochila parece interessante. (O livro está perto de você, ouvinte)
Essa ideia que você acabou de dar é ótima! (A ideia foi dita por você, ouvinte)
Essas flores que você comprou são lindas. (As flores estão perto de você, ouvinte)
Esse cachorro lá na rua é muito barulhento. (O cachorro está longe de mim, mas não super longe, e não está perto de você)
Isso que você disse faz sentido. (Você, ouvinte, acabou de dizer algo)
A diferença é sutil, mas super importante para a clareza da sua mensagem. Dominar o uso de “esse ou este” no contexto espacial é o primeiro passo para uma comunicação sem falhas. De acordo com o portal InfoEscola, a clareza na aplicação de pronomes demonstrativos é um pilar da boa escrita, e eles reforçam a importância de entender essa distinção de proximidade. Visite InfoEscola para mais detalhes sobre a gramática da língua portuguesa. Uma dica da autora, baseada na minha própria experiência: quando estou em dúvida, eu sempre penso: ‘Está na minha mão? Este! Está na sua mão ou na sua frente? Esse!’ Isso ajuda muito a simplificar a escolha entre “esse ou este”.
A Proximidade Temporal: Onde Estamos no Tempo?
Aplicações de “esse ou este” também se estendem para o tempo, e aqui a regra segue a mesma lógica do espaço: o que está próximo de mim no tempo, usa “este”; o que está um pouco mais afastado ou está relacionado ao passado recente, usa “esse”.
Este/Esta/Isto: Presente e Futuro Próximo
Quando nos referimos a um período de tempo que estamos vivendo agora, ou que está para acontecer em um futuro bem próximo, usamos “este” e suas variações. Pensa no ‘agora’, no ‘hoje’, no ‘este ano’.
Exemplos para não ter erro:
Este ano tem sido desafiador. (O ano em que estamos agora)
Esta semana vou visitar meus pais. (A semana atual ou a próxima semana)
Neste momento, estou muito feliz. (O momento presente)
Este mês teremos feriado. (O mês atual)
Isto aconteceu hoje de manhã. (Um evento que acabou de ocorrer, muito próximo ao presente)
Percebeu? É sempre algo que se encaixa no nosso ‘aqui e agora’ temporal. É o tempo que está bem à mão, que estamos vivendo ou que está batendo na porta. A escolha entre “esse ou este” no tempo é crucial para situar o leitor ou ouvinte corretamente.
Esse/Essa/Isso: Passado Próximo e Futuro Mais Distante
Já o “esse, essa, esses, essas, isso” é usado para indicar um período de tempo que já passou, mas que ainda está fresco na memória, ou para um futuro que não é tão imediato. Pensa no ‘ontem’, no ‘aquele dia’, no ‘aquele ano’ que acabou de terminar.
Exemplos para fixar:
Em 2023, viajei muito. Esse ano foi incrível! (O ano 2023 já passou, mas é um passado recente)
Naquela época, as coisas eram diferentes. Essa época me traz saudades. (Um passado mais distante, mas que ainda tem alguma conexão)
Vamos nos encontrar semana que vem. Essa semana será agitada. (Um futuro um pouco mais afastado)
Isso aconteceu há algumas horas. (Um evento que já passou, mas não tão distante)
Um artigo recente na Folha de S.Paulo, por exemplo, destacou a crescente preocupação com a clareza da comunicação escrita no ambiente corporativo, e saber a diferença entre “esse ou este” em contextos temporais é um passo fundamental para isso. A fluidez na comunicação é valorizada em todas as esferas. É importante notar que, para eventos que aconteceram há muito tempo, usamos “aquele/aquela/aquilo”. A distinção entre “esse ou este” no tempo é um dos pontos que mais gera confusão, mas com essa explicação, ficou mais claro, né?
A Proximidade no Discurso: Dentro do Texto ou da Conversa
Essa é a parte que muita gente confunde, mas é uma das mais interessantes e importantes para quem quer ter uma escrita e fala impecáveis. No discurso, “esse ou este” se comportam de maneiras diferentes dependendo se o que você está se referindo já foi mencionado ou ainda será.
Este/Esta/Isto: O que Será Dito (Catafórico)
Quando você quer anunciar algo que ainda vai ser mencionado no texto ou na fala, ou seja, algo que virá *depois* do pronome, você usa “este” e suas variações. Isso é chamado de uso catafórico. Pensa que você está preparando o terreno para a informação.
Exemplos para entender de vez:
Este é o meu segredo: eu adoro chocolate. (O segredo só é revelado depois do ‘este’)
Eu tenho esta novidade para contar: vou me mudar. (A novidade vem depois do ‘esta’)
Isto que vou te dizer é muito sério: preciso da sua ajuda. (A informação séria vem depois do ‘isto’)
Você usa “este” para apontar para o que vem a seguir, para o que está ‘aqui à frente’ no discurso. É uma forma elegante e correta de criar expectativa e introduzir informações novas. Saber manejar o “esse ou este” nesse contexto eleva o nível da sua comunicação.
Esse/Essa/Isso: O que Já Foi Dito (Anafórico)
Por outro lado, quando você se refere a algo que já foi mencionado antes no seu discurso, algo que já está ‘lá atrás’ na conversa ou no texto, você usa “esse” e suas variações. Isso é o uso anafórico. Você está retomando uma informação.
Exemplos para não errar mais:
Ele disse que estava cansado. Esse cansaço era visível. (O cansaço já foi mencionado)
Comprei um carro novo. Esse carro é muito econômico. (O carro já foi apresentado)
Estudamos muito para a prova. Isso nos ajudou a passar. (O ato de estudar já foi citado)
O “esse” aqui serve para amarrar as ideias, para retomar um assunto sem precisar repeti-lo. É um recurso de coesão textual muito valioso. Conforme ensina o Mundo Educação, o uso correto dos pronomes anafóricos e catafóricos, como “esse ou este”, é essencial para a clareza e fluidez de um texto, evitando repetições desnecessárias e garantindo a coesão. Para aprofundar seus conhecimentos em língua portuguesa, acesse o Mundo Educação.
Recapitulando a Diferença Chave para “Esse ou Este”: Uma Tabela para Fixar!
Para facilitar ainda mais sua vida, vamos resumir as principais diferenças entre “esse ou este” em um formato que você pode consultar rapidinho:
**Uso de Este/Esta/Isto**
– Proximidade Espacial: Perto de quem fala (aqui, cá)
– Proximidade Temporal: Presente, futuro próximo (este ano, esta semana)
– Proximidade no Discurso: Aponta para o que virá (catafórico – ‘este é o meu ponto’)
**Uso de Esse/Essa/Isso**
– Proximidade Espacial: Perto de quem ouve (aí) ou distante de quem fala (ali)
– Proximidade Temporal: Passado recente, futuro não imediato (esse ano que passou, essa semana que vem)
– Proximidade no Discurso: Retoma o que já foi dito (anafórico – ‘ele disse isso’)
Essa é a essência do “esse ou este”! Dominando essa tabelinha, você já tem 80% do caminho andado. A dica da autora aqui é: pratique! Quanto mais você usar e prestar atenção, mais natural vai ficar. É como andar de bicicleta, no começo é estranho, mas depois você nem pensa.
“Esse ou Este”: Variações e Nuances Que Valem Ouro!
Além das regras básicas, existem algumas nuances e situações específicas onde a escolha entre “esse ou este” pode gerar mais dúvida. É importante conhecer esses detalhes para se tornar um verdadeiro expert na língua portuguesa.
Quando o ‘Esse’ Aquece o Coração: Proximidade Afetiva ou Emocional
Às vezes, a gente usa “esse” mesmo para algo que está perto, mas não fisicamente. Isso acontece quando existe uma proximidade emocional ou afetiva com o que está sendo referido. É um uso mais informal e carregado de sentimento.
Exemplo:
Esse seu abraço sempre me conforta. (O abraço é do outro, mas a sensação é de proximidade emocional)
Essa sua alegria é contagiante. (A alegria é do outro, mas me atinge de perto)
Nestes casos, o “esse” funciona como uma forma de expressar a conexão, mesmo que o objeto não esteja literalmente ‘aí’ perto do ouvinte. É um detalhe que mostra a riqueza da nossa língua e como “esse ou este” podem ter significados além do estritamente gramatical.
O Uso de “Esse” para Generalizar ou Referenciar Algo Conhecido
O “esse” também é frequentemente usado para se referir a algo que é de conhecimento geral ou que já foi amplamente discutido, mesmo que não tenha sido mencionado explicitamente no discurso atual.
Exemplo:
Aquela crise econômica que o país enfrentou. Esse período foi muito difícil. (A crise é um fato conhecido)
Sua mãe, aquela que te ajudou. Essa mulher é um anjo. (A mãe é de conhecimento do ouvinte)
Aqui, “esse” funciona quase como um artigo definido, ajudando a contextualizar a informação para o ouvinte sem precisar de uma introdução longa. A escolha entre “esse ou este” aqui depende do grau de familiaridade com o tema.
As Combinações Com Advérbios de Lugar: “Aqui”, “Aí”, “Ali”
Os pronomes demonstrativos “esse ou este” quase sempre vêm acompanhados ou implicam a presença de um advérbio de lugar. Entender essa relação ajuda a firmar o uso correto.
Este/Isto + Aqui/Cá: Sempre juntos!
Se você usa “aqui” ou “cá” (que significam “neste lugar”), o pronome que acompanha é “este” ou “isto”. É uma redundância proposital que reforça a proximidade.
Exemplo:
Este livro aqui é o que eu quero. (Livro perto de mim)
Isto cá não está funcionando. (Algo perto de mim)
Esse/Isso + Aí: Conectando com o ouvinte!
Quando você usa “aí” (que significa “nesse lugar”), o pronome que casa é “esse” ou “isso”.
Exemplo:
Esse carro aí na rua é o meu. (Carro perto de você ouvinte, ou um pouco mais afastado)
Isso aí que você está pensando é verdade. (O pensamento está com você, ouvinte)
É como um casamento perfeito: “este” com “aqui” e “esse” com “aí”. Essa associação é uma das formas mais seguras de decidir entre “esse ou este”.
Casos Específicos e Curiosidades sobre “Esse ou Este”
Às vezes, o contexto pode ser um pouco traiçoeiro. Vamos ver algumas situações que podem gerar confusão e como resolver.
Quando o Objeto Não é Material
As regras de “esse ou este” valem também para ideias, sentimentos, pensamentos, ou seja, para coisas abstratas. A lógica é a mesma de proximidade no tempo e no discurso.
Exemplo:
Este é o meu sonho: viajar pelo mundo. (Sonho que vou apresentar)
Ele me contou um segredo. Esse segredo vai me ajudar. (Segredo que já foi contado)
A “Dica da Autora” para esses casos é pensar na localização da ideia: ela está sendo criada ou mencionada *agora* por mim (este)? Ou ela já foi dita, já existe na conversa (esse)?
Evitando Repetições e Melhorando a Coesão
Usar “esse ou este” corretamente é uma ferramenta poderosa para tornar seu texto mais elegante e menos repetitivo. Em vez de ficar repetindo o substantivo, você usa o pronome para retomar a ideia.
Exemplo ruim:
“Fui à praia no último sábado. A praia estava lotada. Fui à praia novamente no domingo.” (Repetitivo)
Exemplo bom:
“Fui à praia no último sábado. Essa praia estava lotada. Fui novamente no domingo.” (Uso de “essa” para retomar)
E para finalizar, se liga nessa: a prática leva à perfeição! Quanto mais você ler, escrever e prestar atenção nas conversas, mais natural vai ficar o uso de “esse ou este” pra você. Não tenha medo de errar no começo, o importante é tentar e aprender com cada oportunidade. Cada vez que você se pergunta “é esse ou este?”, você está praticando! E isso é o mais importante para o seu aprendizado e para você se sentir seguro com a língua portuguesa. A jornada para dominar “esse ou este” é contínua, mas com as dicas de hoje, você já está muitos passos à frente.
E aí, curtiu? Espero de verdade que este guia completo sobre “esse ou este” tenha clareado de vez todas as suas dúvidas! Vimos que, no fundo, é tudo sobre proximidade: no espaço, no tempo e no discurso. Com as explicações e os exemplos práticos, tenho certeza que você vai se sentir muito mais confiante na hora de usar esses pronomes tão importantes da nossa língua portuguesa. Lembre-se que errar faz parte do processo de aprendizado, então não se cobre demais. O que importa é buscar conhecimento e melhorar a cada dia, e você está fazendo exatamente isso ao ler este post. Agora é só colocar em prática e brilhar na sua comunicação, seja escrevendo um e-mail, conversando com os amigos ou gravando seu próprio vídeo! Conte com “esse ou este” para expressar suas ideias com clareza e confiança.